Sim, pode fazer a sua marcação pelo seguinte formulário ou pode utilizar os seguintes contactos:
Geral e marcações: 254656111
Urgências: 965218348
Email: cvdourosul@sapo.pt

Sim, para marcar uma visita ao domicílio, ligue para 254 656 111 ou faça a sua marcação através do formulário de marcação.

Sim temos. O serviço de urgência está disponível apenas na clínica de Lamego, de segunda a sexta, das 10h às 19h e aos sábados das 10h às 16h. Disponibilizamos ainda o atendimento telefónico todos os dias até às 22h, através do 965218348.

Os gatos devem iniciar o programa vacinal entre as 8 e as 9 semanas para proteção das seguintes doenças:
- Rinotraqueíte felina
- Calicivirose felina
- Panleucopénia felina
- Leucemia felina

Os cachorros devem iniciar o programa vacinal às 6 semanas de idade para ter um desenvolvimento saudável e livre de doenças infeciosas.
Em Portugal, só a vacina da Raiva é obrigatória aos 3 meses de idade para todos os cachorros, no entanto, há outras vacinas que são opcionais, mas essenciais para a saúde e vida dos animais.
A partir das seis semanas de idade todos os cachorros devem iniciar um programa vacinal para terem um desenvolvimento saudável e livre das seguintes doenças infeciosas:
- Parvovirose canina
- Esgana
- Hepatite canina
- Leptospirose
- Tosse do canil
- Leishmaniose

O coelho deve fazer uma vacina entre as 5 e as 7 semanas de vida para prevenção das seguintes doenças infeciosas:
- Mixomatose
- Doença vírica hemorrágica

A vacina da Raiva é obrigatória para cães com mais de 3 meses de idade.
A vacina da Raiva, para gatos, não é obrigatória em Portugal, no entanto, se vai viajar, informe-se da obrigatoriedade para o país de destino.

As vacinas ajudam a prevenir doenças infeciosas e salvam a vida de milhões de animais no mundo inteiro.
Quando os animais nascem, dependem completamente dos anticorpos fornecidos pelo leite materno. Essa proteção desaparece com o tempo o que significa que estes ficam vulneráveis a doenças que podem ser fatais.

Nos nossos consultórios temos diponível o serviço de vacinação a cachorros, gatos e coelhos. Os restantes animais de porte maior que não podem ser levados ao consultório, podem ser vacinados agendando uma visita, com um dos nossos veterinários, ao local onde estes se encontram.

Parasitas internos: lombrigas e ténias. Consiste na administração de desparasitantes. Os cachorros devem ser desparasitados
- de 15 em 15 dias até aos 3 meses de idade,
- uma vez por mês até aos seis meses
- de 3 em 3 meses a partir dos seis meses e durante toda a vida do animal.
Parasitas externos: pulgas, carraças, piolhos, mosquitos e moscas. Pode iniciar-se aos 15 dias de idade e tem de ser feita regularmente.

Aconselha-se a ida ao veterinário com a regularidade adequada para realizar as desparasitações.
O seu animal será pesado, para que a dosagem administrada seja a correta e o seu estado de saúde avaliado. Dependendo dessa avaliação será aconselhado o melhor para controlar tanto os parasitas internos como os externos.

Caso não pretenda utilizar o seu animal para fins reprodutivos deve castrar o seu animal.

- Diminui o comportamento de marcação do território através da urina (gato);
- Reduz o envolvimento em confrontos com outros animais (cão/gato), diminuindo ainda o risco de contração de doenças infeciosas como Leucemia Felina (FELV) e Imunodeficiência Felina (FIV), no caso do gato;
- Torna o animal mais calmo e mais sociável com pessoas e outros animais (cão/gato);
- Diminui a incidência de patologias relacionados com o aparelho reprodutivo masculino e feminino e outras.

Não. Não tem qualquer vantagem, quer para a gata, quer para a cadela, ter uma ninhada.
Benéfica é a esterilização, caso seja realizada antes do primeiro cio, reduzindo, em quase 100%, a probabilidade de desenvolvimento de tumores mamários.

Ligue para o 254 656 111 ou 919308485 para marcar o dia e hora mais conveniente. Também tem a hipótese de fazer a sua marcação através do formulário de marcação.

A frequência do banho depende do tipo de pêlo e do ambiente em que o animal está e deve ser a considerada adequada pelo proprietário.
NNão esquecer que deve usar sempre um champô próprio adequado às caraterísticas de pêlo e da pele do animal e, se necessário, um amaciador para facilitar o pentear.
O excesso de banhos pode ser muito prejudicial à saúde do seu animal.

O microchip é um dispositivo eletrónico de dimensão muito reduzida que contém um código de identificação que é único a nível mundial.
A informação contida no microchip pode ser lida através de um leitor adequado.

A colocação de microchip é obrigatória para todos os cães e gatos.

O microchip é aplicado, através de uma injeção sob a pele do animal, no lado esquerdo do pescoço.
De acordo com a legislação em vigor, esta aplicação do microchip só pode ser efetuada por um médico veterinário.
Aquando da sua aplicação é feito o registo na base de dados SIAC e emitido o documento de identificação animal, no qual se descriminam todos os intervenientes no processo, nomeadamente, identificação do animal, identificação do seu proprietário e identificação do veterinário que aplicou o chip.

Será necessário comunicar e atualizar os dados contidos no registo do microchip sempre que ocorrer mudança de morada ou contato do proprietário, bem como cedência de animal a um outro proprietário, ou de alguma forma, se alterarem dados considerados primordiais para a identificação do dono ou animal identificado.

Sim. O registo animal é obrigatório para todos os cães, a partir dos três meses de idade.

O seu médico veterinário fará o registo no SIAC aquando da identificação eletrónica.

Sim, terá que suportar os custos associados ao acesso ao sistema e os custos das despesas administrativas associadas.

Sim. Para além do registo no SIAC, que é feito uma única vez, é obrigatório pedir licença na Junta de Freguesia da área da sua residência e renová-la anualmente.
Para esta renovação é obrigatória a apresentação do boletim de vacinas com a vacina da Raiva atualizada para esse ano.

As obrigações a que está sujeito variam de país para país, para saber quais são, deve informar-se junto do consulado/embaixada desse país e junto da Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Dentro da União Europeia é exigido um passaporte que pode ser emitido pelo seu veterinário.
Para a maioria dos países é exigida a identificação eletrónica (microchip) e a vacina contra a Raiva.
Para outros países é exigida a Titulação da Vacina da Raiva (título de anticorpos circulantes contra a vacina da Raiva), que deve ser feita com bastante antecedência, e exige colheita de sangue do animal e envio para análise em laboratórios acreditados para tal análise.

Para além de obrigações análogas às exigidas para cães e gatos, há restrições à entrada de alguns animais em alguns países.
Informe-se junto do consulado ou embaixada do país para onde vai e junto da Direção Geral de Alimentação e Veterinária.

Para além das obrigações referidas nas perguntas anteriores, é necessário consultar a companhia de aviação que vai utilizar para que consiga saber quais as dimensões da transportadora.
Além disso é importante esclarecer questões como: em que condições posso viajar com o meu animal no avião ou quando é que ele tem que ir para o porão? Tenho que sedar o meu animal durante a viagem?

Deve dirigir-se à Clínica Veterinária a fim de registar o desaparecimento no SIAC e deve comunicar à GNR/PSP.

Quando um animal falece tem que ser cremado num estabelecimento adequado ou então, deve ser enterrado.
A cremação pode ser solicitada na sua Clínica Veterinária que encaminhará o cadáver para crematórios autorizados e/ou, estando registado, deve contactar a Clínica Veterinária para que seja dada baixa no SIAC.